quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Vagonite na cozinha



"Há quem acredite que o amor é medicamento. 
Pelo contrário. Se você está deprimido,
 histérico ou ansioso demais,
 o amor não se aproxima,
 e caso o faça, vai frustrar sua expectativa,
 porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza,
 ele não suporta a ideia de
 ser ingerido de quatro em quatro horas,
 como um antibiótico para combater
 as bactérias da solidão e da falta de auto estima.
 Você já ouviu muitas vezes alguém dizer:
 “Quando eu menos esperava, 
quando eu havia desistido de procurar,
 o amor apareceu.”
 Claro, o amor não é bobo,
 quer ser bem tratado,
 por isso escolhe as pessoas que,
 antes de tudo, tratam bem de si mesmas."

Martha Medeiros

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Toalha de Lavabo com trançado em fitas e vagonite


“A gente não precisa de certezas estáticas. A gente precisa é aprender a manha de saber se reinventar. De se tornar manhã novíssima depois de cada longa noite escura. De duvidar até acreditar com o coração isento das crenças alheias. A gente precisa é saber criar espaço, não importa o tamanho dos apertos.
A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece,
apesar de tudo o que já viu. E de um amor que não enruga,
apesar das memórias todas na pele do coração.”

Ana Jácomo